Tarefa

Pessoal,

Não levamos em conta que sexta-feira é feriado! Em função disso, o prazo para postagem do resumo é na segunda-feira 30/8 ao meio-dia.

Lembrem que o trabalho consiste em um resumo (na forma IMRaD) de um artigo publicado no periódico Science ou no periódico Nature. O resumo deverá informar os autores, o título, o periódico, as páginas e o ano de publicação.

Coloquem os resumos no blog como resposta a esta mensagem. Só serão avaliados resumos de pessoas com perfil completo; em particular, ao selecionar o nome do/a autor/a, é fundamental que o email esteja visível.

Alejandro

11 comentários:

Unknown disse...
28 de agosto de 2010 às 00:17

Título: Treatment frontiers
Autor: Kerri Smith
Periódico: Nature, 25 de agosto de 2010, 3 páginas Link: http://www.nature.com/nature/journal/v466/n7310_supp/full/466S15a.html

O artigo fala de novos tratamentos radicais nos próximos 15 a 20 anos para a doença de Parkinson.
Há 25 anos atrás, Backlund e seu grupo, transplantaram células da glândula adrenal, uma fonte neuroquímica de dopamina, nos cérebros dos pacientes. Essa dopamina é a substância que falta nos pacientes com doença de Parkinson, pois as células cerebrais que as produzem, morrem.
O objetivo de Backlund é de preencher um buraco feito pela morte desses neurônios. A dopamina usada desde os anos 1960 é chamada L-DOPA que ajuda na doença, mas que nada ou pouco faz no distúrbio. Muitos pesquisadores estão trabalhando em novos tratamentos com L-DOPA. Esse é administrado com outros compostos que melhoram as suas propriedades farmacocinéticas e amenizam seus efeitos colaterais. O grande problema é que os pacientes acabam tornando-se resistentes a esse tipo de substância. Antagonistas do receptor da adenosina A2a foram mostrados para reduzir características da doença como o mal de Parkinson em estudos com animais, e estão mostrando promessas em experimentos com humanos.
A estimulação cerebral profunda (DBS), já está bem estabelecida para o controle dos sintomas motores. Com DBS, os pacientes que não estão respondendo bem ao tratamento com medicamentos têm um eletrodo inseridos cirurgicamente em ambos os STN (núcleo subtalâmico) ou nas proximidades globo pálido interno, os quais são componentes dos gânglios da base. O eletrodo é ligado a uma bateria implantada, o que estimula as regiões do cérebro de volta em ação. Pode ser um tratamento para a doença de Parkinson, mas o seu mecanismo de ação é atualmente desconhecido. Karl Deisseroth, um psiquiatra e bioengenheiro da Universidade de Stanford, Califórina, é um dos pioneiros de uma técnica experimental que permite aos pesquisadores transformar neurônios específicos, a fim de investigar a função dos diferentes tipos de células e circuitos. Ele está otimista sobre o tratamento de estimulação cerebral, porque, ao contrário da droga, elas podem ser precisamente orientadas para as áreas do cérebro em particular. Vem sendo estudada uma técnica não-invasiva, chamada estimulação magnética transcranial (TMS), com a esperança de usá-lo para incitar os circuitos cerebrais parkinsonianos em ação normal.
Muitos casos de doença de Parkinson desenvolvem sem qualquer contribuição genética aparente, o que os médicos se referem como esporádica ou doença de Parkinson idiopática.
Desde os primeiros experimentos de Backlund com tecido da glândula adrenal em 1980, vários grupos têm tentado este método, mas não adiantou. Por um lado, a causa subjacente da morte de células é desconhecida: as proteínas aberrantes, as mitocôndrias defeituosas e canais iônicos estão todos sob suspeita.
Os primeiros experimentos de reposição de células foram realizados com células dopaminérgicas totalmente formado a partir de embriões. Estas células também sobreviveram após o implante. Alguns pacientes desenvolveram problemas de movimentação após a operação.
Os investigadores estão a depositar as suas esperanças em células-tronco: células-tronco pluripotentes induzidas (iPS). Estes são criados artificialmente pelas células-tronco, por tomar uma célula corporal normal e dar a célula a capacidade de formar qualquer tipo de célula. Na fixação da doença de Parkinson, a idéia seria a de tomar uma célula da pele de um paciente, reprogramar e então usar outro conjunto de genes para transformá-lo em um neurônio dopaminérgico. Lindvall acha que as funções básicas destas células iPS precisam ser melhor compreendidas antes que elas possam ser transferidas para a clínica.
Para muitos pesquisadores, o futuro da terapia da doença de Parkinson pode não ser sobre o número de novos tratamentos, ou mesmo o número de versões diferentes da doença de Parkinson, tanto como a forma de elaborar a combinação correta para cada caso.

Rodrigo Quaresma disse...
29 de agosto de 2010 às 14:31

Título: The Global Farm
Autor: Jeff Tollefson
Periódico: Nature Vol. 466, Pág. 554-556, Publicado online (28 de Julho de 2010)
Link: http://www.nature.com/news/2010/100728/full/466554a.html

Introdução:
O Brasil está crescendo rapidamente como produtor e exportador de alimentos. Em 2003 ultrapassou a Austrália como maior exportador de carne, e, usufruindo de seus vastos recursos naturais e economia em expansão, o Brasil agora compete com os Estados Unidos pelo título de maior exportador mundial de soja. Tal expansão pode não ser politicamente correta num país onde a expansão agropecuária é geralmente ligada à destruição da Floresta Amazônica.
Objetivo:
Avaliar se é possível que a produção e exportação alimentícia do Brasil continuem crescendo sem a necessidade de destruir a Floresta Amazônica.
Materiais e Métodos:
Através de sementes geneticamente modificadas para se adaptar aos vários climas e tipos de solo do país, pesquisas, elaboração de mapas climáticos e monitoramento das áreas desmatadas por parte de instituições como a EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e o Greenpeace, respectivamente, é possível analisar e descobrir qual o melhor curso de ação para garantir um crescimento na produção agropecuária do Brasil sem devastar a Floresta Amazônica.
Resultados:
Ao se produzir mais cabeças de gado por hectare, não apenas aumentará a produção de gado, mas também aumentará o espaço disponível para plantio de sementes, evitando assim mais desmatamento. Medidas como fertilização do solo e a colheita rotativa (onde uma área específica produz diferentes tipos de produção em diferentes momentos no ano) provaram ser efetivos para aumentar a produção por área. Uma freqüente fiscalização por parte de organizações ambientais e incentivo do governo influencia produtores a tomarem uma atitude mais sustentável em relação ao ambiente.
Conclusões:
Tomando as medidas necessárias, é sim possível que o Brasil aumente sua produção agropecuária em tamanho suficiente para suprir as necessidades do mercado futuro sem haver necessidade de destruir ainda mais a Floresta Amazônica.

Arnon Almeida disse...
29 de agosto de 2010 às 14:58

Título: Small world, big hopes
Autora: Myrna Watanabe
Periódico: Nature 426
Publicação: 27 de novembro de 2003
Número de páginas: 2
Link: http://www.nature.com/nature/journal/v426/n6965/full/nj6965-478a.html

A nanotecnologia é uma das poucas "ferramentas" que se tranforma em "mania mundial", tem um alto poder de desenvolvimento, com grande capacidade de obtenção de lucros. Gasta-se alto nessa ainda "nova" tecnologia. Com o passar do tempo este novo campo de estudo começa a percorrer o mundo, rompendo barreiras, lançando novas oportunidades e auxiliano na busca de novos empregos.

Ao contrário de outros campos de estudo, a nanotecnologia não foi de total domínio dos E.U.A, apesar de ter mais tecnologia de trabalho e mais pessoas unidas no desenvolvimento desse projeto, a nanotecnologia teve um início igualitário entre os países que procuraram seu estudo. Nos E.U.A gasta-se quase 1 bilhão em pesquisas nesse ramo, com clara possibilidade de aumento dependendo das descobertas. Pequenas empresas e centros acadêmicos procuraram criar oportunidade de trabalho no estudo da mesma, porém ocorreu a preocupação de apenas estudantes americanos terem o interesse de trabalhar em laboratórios de diferentes países, visto que o estudo direcionado aos mais jovens era comumente ultilizado lá, ao contrário de outros lugares, como índia, Japão e países da Europa, que procuravam apenas o estudo nos maiores centros tecnológicos do país, diminuindo a visibilidade em território nacional. Com isso, chegou o momento que países como o Japão tiveram que recrutar alunos americanos para prosseguir a pesquisa.

Longe das grandes empresas, a maior parte do orçamento da nanotecnologia vai para o apoio a poucos alunos e pós-docs. Em alguns centros as aplicações em biotecnologia eram mais visados que a criação de novos materiais e mini microprocessadores. Nos centros de excelência(ambiente no qual um determinado grupo ou instituição é especialista em determinado assunto ou tema) ficam a maioria dos trabalhos acadêmicos, destaque para a National Science Foundation dos E.U.A. o Centro de Nanociência Ludwig-Maximilians-University na Alemanha, e a Interuniversity MicroElectronics Centre da Bélgica, além da França que começou com o estudo de mini sistemas de uma molécula no intuito de rastreamento de drogas, programa chamado NanoBio.

Defendía-se a crítica de que poucos empregos foram criados de início devido a poucos produtos relacionados a nanotecnologia, mesmo existindo uma estimativa de quase 1.700 empresas em todo mundo voltada a nanotecnologia na época.

A nanotecnologia mostrou ter uma capacidade de desenvolvimento pouca vista, que necessita de mais pesquisa, buscar uma visão melhor dos riscos e vantagens, ter a noção certa de que novo mundo deve ser cuidadosamente abordado e estudado, pois se em seu surgimento, a nanotecnologia mostrou-se ter um alto índice de "popularidade" fica claro que com o passar do tempo, veremos novas "impossibilidades" sendo rompidas, a realidade "reformulada", tudo através de algo pequeno... que nos faz pensar alto...

Arnon Almeida disse...
29 de agosto de 2010 às 14:59
Este comentário foi removido pelo autor.
Everton Cleiton disse...
29 de agosto de 2010 às 17:42

Título: Is Your Computer Secure?
Autor: Frederick R. Chang
Periódico: Science, Ano: 2009, Páginas: 2
Link: http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/sci;325/5940/550

A segurança cibernética é um dos assuntos que mais se destacam atualmente e que gradativamente está atingindo a todos nós. O principal motivo para esta ameaça é, obviamente, o lucro financeiro. Atacantes cibernéticos buscam lucros através de falhas em sistemas de empresas de crédito, por exemplo, chegando a causar prejuízos de 276 milhões de dólares para estas empresas, em um período de 1 ano.
Computadores podem ser infectados simplesmente por interagir com páginas da WEB. Os atacantes utilizam técnicas para transferir código malicioso para o computador da vítima. Dentre estas técnicas, estão a exploração das vulnerabilidades dos softwares em uso e o redirecionamento a páginas inseguras que fazem download de softwares indevidos. Sem perceber, o computador da vítima pode estar sendo controlado remotamente, comportando-se como um zumbi, para participar de redes de disseminação de spam ou negação de serviço, as conhecidas botnets. Uma botnet também pode fazer uso sofisticado de técnicas de engenharia social para levar usuários a realizar ações indesejadas, como clicar em links perigosos ou fornecer informações sigilosas. Estima-se que 25% dos computadores do mundo conectados a Internet podem estar fazendo parte destas redes.
Muitos destes problemas de segurança não se devem apenas à habilidade dos atacantes, mas, também, à insegurança dos softwares atuais. Como uma vulnerabilidade de um software pode levar meses para ser corrigida, os atacantes podem explorá-la melhor. O grande problema é que estas correções são feitas sob demanda. A segurança deveria ser inserida no projeto de software já em suas fases iniciais de construção, podendo o software operar de forma confiável em face a um ataque malicioso e ser mais resistente a este ataque. Felizmente, importantes avanços técnicos nos últimos 25 anos, além do maior poder computacional, permitiram que os desenvolvedores construíssem sistemas mais seguros para alcançar estes objetivos.
Apesar disto, o avanço da tecnologia sozinho não resolverá todos os problemas. Devemos atentar para as limitações das soluções técnicas e que com a melhoria da segurança dos sistemas, o usuário final se torna o foco do problema. Em outras palavras, o comportamento das pessoas em relação à segurança do sistema pode ser mais importante do que o próprio comportamento do sistema.

Daniel disse...
29 de agosto de 2010 às 22:12

Título: Computation from Geometry
Autor: Seth Lloyd
Periódico: Science, 1 Junho de 2001 página: 1669
Link: http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/292/5522/1669?maxtoshow=&hits=10&RESULTFORMAT=&fulltext=quantum+computation&searchid=1&FIRSTINDEX=0&resourcetype=HWCIT

Este artigo relaciona a computação quântica com a geometria, que mesmo com o aparecimento da computação há mais de 50 anos, o conhecimento da geometria continua tão importante quanto o conhecimento da computação para um sucesso intelectual, conclusão chegada através de estudos recentes que mostra que com o uso da geometria é possível executar qualquer cálculo quântico.

O estudo afirma que a geometria induz a transformação e traz um exemplo simples do caminhar ao redor de uma paisagem curva, no fim do caminhar você estará em direção oposta a de que começou, esta transformação se chama holonomia.
É citado que holonomias são bem conhecidas na mecânica quântica e um exemplo mais famoso é a fase de Berry.

A partir disso foi observado que cálculos quânticos podem ser construídos a partir de um e dois qubit de operações holonômica. É importante saber que a computação quântica holonômica traz outras vantagens como maior resistência a ruídos e erros.

Com isso a computação quântica pode ser reduzida completamente a geometria.

Pedro Raposo disse...
30 de agosto de 2010 às 00:35
Este comentário foi removido pelo autor.
Pedro Raposo disse...
30 de agosto de 2010 às 00:37

Título: Serious fun with computer games
Autor: Aleks Krotoski
Periódico: Nature, 466, 695 05 Agosto de 2010
Link: http://www.nature.com/nature/journal/v466/n7307/full/466695a.html


Este artigo aborda a utilização de jogos de computadores, com o propósito didático de incentivar o envolvimento de alunos com assuntos emergentes no cenário global, como aquecimento do planeta, fontes de energia alternativas e políticas ambientais.

Os desenvolvedores dos jogos voltados para essa temática têm o objetivo de influenciar as atitudes e comportamento dos jogadores. Através de uma plataforma interativa, os jogadores tomam decisões seguindo conselhos de cientistas e previsões realísticas de modelos climáticos, buscando, assim, aguçar o interesse cientifico. E essa iniciativa é eficaz?

Avaliações e estudos pedagógicos feitos pelo Departamento Britânico de Educação, juntamente com uma associação de editores de software, indicam que estudantes cujas lições incluem jogos interativos apresentaram mais empenho em conteúdos curriculares e compreensão mais profunda do que aqueles que não utilizam os jogos.

Como uma plataforma alternativa para a comunicação da ciência, jogos com mecanismos bem projetados poderão nos ajudar a tomar decisões mais sábias no futuro.

Dieges Lima disse...
30 de agosto de 2010 às 11:51

Título: What Can Virtual Worlds and Games Do for National Security?

Autores: V. S. Subrahmanian and John Dickerson

Periódico: Science 27 November 2009:Vol. 326. no. 5957, pp. 1201 - 1202

Link:http://bit.ly/d0OFls

Em 1950 estrategistas militares começaram a utilizar “jogos” de guerra para planejar futuras batalhas. No começo eram usados apenas para predizer os resultados de uma batalha, limitada a apenas duas forças opostas. Hoje em dia os desenvolvedores de jogos militares devem se preocupar com ambientes mais complexos e hostis.
Esse tipo de Jogo foi projetado para que o jogador tome decisões baseadas tanto no ambiente como no oponente (explorar, interagir, etc), tudo simulando experiências para se guiar num cenário real. O que seu oponente está pensando, suas capacidades ofensivas, onde estão suas forças, e se os adversários estão organizando um ataque ou um movimento, tudo isso é aplicado aos “Jogadores” pelo “simulador de guerra”. Esse aplicativo é baseado em “níveis” ou “nós” onde a cada “tarefa”- seja invasão, assalto ou a prisão de algum procurado – e ganho de conhecimento você passa de nível.
Existem muitos jogos com ambientes online, como World of Warcraft e Second Life. Porém eles não incluem modelos da vida real dos grupos terroristas ou grupos socioculturais. Mas dentro do que é proposto nos respectivos jogos você pode tanto construir casas, dentre outras coisas no Second Life, como você pode enfrentar os grupos terroristas de Azeroth (Scourge, por exemplo) no World of Warcraft.
Os pesquisadores envolvidos no desenvolvimento dos “War Games” se preocupam com o impacto causado aos jogadores desse tipo de jogo, a curto e longo prazo. Em qualquer dado momento, o jogo tem um estado de descrever, por exemplo, a situação na cidade. Quando as forças aliadas ou um governo tomam determinadas ações, como se opor a uma líder local, o estado é alterado. Um grupo pode reagir de várias maneiras, de acordo com uma distribuição de probabilidade.
Os pesquisadores estão interessados nos modelos comportamentais. Como os jogadores reagem a cada “simulação”, em que e como podem melhorar o grau realístico dos mundos virtuais e das interações com o ambiente.

Unknown disse...
30 de agosto de 2010 às 11:53

Título: “Graphene: Status and Prospects”
Autor: A. K. Geim
Periódico: Science, de 19 de junho de 2009
Páginas: 1530-1534


Grafeno. Esse nome ainda vai ser muito ouvido no mundo da eletrônica.
O grafeno é um dos pontos altos da nanotecnologia recente. Possui características estruturais e comportamentais no mínimo surpreendentes.
É o material mais fino já estudado até o momento, e também o mais forte. Estruturalmente, é um mosaico de hexágonos de átomos de carbono, formando assim um molécula plana gigante com um átomo de espessura. Eletronicamente, é um realizador de sonhos.

Pode ser facilmente manipulado para tornar-se condutor, semicondutor ou isolante. Dependendo da modificação, pode tornar-se maleável ou quebradiço, tenaz como uma chapa de aço ou tão forte quanto um pedaço de papel. É, sem dúvida, uma das grandes maravilhas deste século.
Atualmente, os processadores baseados em silício têm sua frequência de operação abaixo do limite de 5GHz. Com o grafeno, esse limite sobe para não menos de 500GHz.
Com respeito à miniaturização dos transistores, o grafeno rompe o limite do silício, permitindo transistores de 10nm, aproximando-se dos limites físicos da matéria.
Indo contra o padrão conhecido, o grafeno encolhe com o aumento de temperatura, não importando a temperatura em que se encontra.

Apenas algumas descobertas foram feitas em relação ao grafeno. Com o pesado investimento das empresas de processadores direcionado à descoberta das maravilhas do grafeno, novas propriedades logo serão verificadas. O próximo passo é o domínio da técnica de produção em escala industrial. Uma coisa é produzir um transistor à base de grafeno. Outra coisa é juntar alguns bilhões deles para formar um processador funcional.

Para a eletrônica e computação, o grafeno é simplesmente o novo silício, sendo que o último supera o primeiro em uma série de aspectos. Brevemente, virão os novos processadores da linha “Graphene Inside”, transistores de altíssimo desempenho, circuitos absurdamente miniaturizados, supercondutores e dissipadores de calor nanométricos, e esse é apenas o começo da lista.

Unknown disse...
30 de agosto de 2010 às 11:53
Este comentário foi removido pelo autor.

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