Primeira tarefa

Comentar uma notícia publicada no Jornal da Ciência nos últimos dez dias. Escrever na forma de relato livre, com suas próprias palavras, em um parágrafo de até duzentas palavras. Faça ênfase e deixe clara a significância da notícia para o cenário científico ou tecnológico mundial.

Só serão considerados para correção os trabalhos feitos por pessoas com perfis que atendam o que foi solicitado em sala de aula. A data limite para entrega é o sábado 26/2 ao meio-dia. Os textos deverão ser postados neste blog como comentários a esta mensagem.

34 comentários:

Paulo Victor disse...
22 de fevereiro de 2011 às 17:39

Usar tecnologia na educação não é uma escolha, é essencial

O artigo fala da indispensabilidade da tecnologia na educação. A partir do momento em que o programa "um computador por aluno" passa a ter mais abrangência, falta um maior direcionamento destes alunos ao usar a tecnologia. Ou seja, atualmente, temos a tecnologia mas não sabemos usá-la de forma eficiente. Se essa barreira for transposta teremos em médio prazo alunos mais capacitados e com isso aumentar o "arsenal" de cientistas no país, e por consequência aumentaremos o conhecimento científico. Isso levará a um efeito em cascata que só aumentará a produção científica em longo prazo.

Artur Maia Pereira disse...
22 de fevereiro de 2011 às 21:33
Este comentário foi removido pelo autor.
Clenisson Calaça disse...
23 de fevereiro de 2011 às 22:38

Usar tecnologia na educação não é uma escolha, é essencial
(http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=76476)

Embora pareça clichê a uma primeira vista, o tema é consistente. Trata da importância de associar uma motivação ao uso de tecnologias no ambiente escolar e da capacitação dos profissionais responsáveis pelo repasse das mesmas aos alunos. Acessibilidade já é fato em boa parte do país, mas é fundamental para as pessoas saber como usar as ferramentas disponíveis de forma a ampliar o conhecimento e desenvolver-se como humano e como aspirante ao mercado de trabalho, esteja ou não este num futuro próximo. Logo, há a necessidade de um planejamento mais eficaz por parte da maioria das escolas e seus respectivos educadores para que haja um desenvolvimento científico mais qualitativo.

Rosana do Vale disse...
23 de fevereiro de 2011 às 23:18

"Cientistas da USP produzem Biodiesel da borra de café."
(Texto do Jornal da Ciência - JC e-mail 4201, de 16 de Fevereiro de 2011.)

Essa nova técnica consiste na retirada de um óleo essencial da borra de café para produção de Biocombustíveis, desenvolvido por cientistas da USP. Aproveitando o ensejo que o Brasil é um dos maiores produtores, e principalmente, consumidores de café do mundo, estariam disponíveis um grande número de matéria-prima para o processo do Óleo essencial e assim, do Biodiesel da Borra do Café. Além disso, os cientistas juntamente com a população, fariam um trabalho de conscientização, já que a implantação do processo de produção do biocombustível ajudaria tanto o meio-ambiente, por saber que os resíduos contidos na borra de café podem contaminar o solo, tanto no auxílio aos moradores de pequenas comunidades que utilizam tratores e máquinas agrícolas abastecidas com Biodiesel. Seria uma proposta de Educação, Inovação "à baixo custo" e Meio ambiente, lucratividade para todos envolvidos, a priori.

Leandro Botelho Alves de Miranda disse...
23 de fevereiro de 2011 às 23:28
Este comentário foi removido pelo autor.
Leandro Botelho Alves de Miranda disse...
23 de fevereiro de 2011 às 23:33

de 23 de Fevereiro de 2011.
8. É preciso leiturizar


O artigo destaca o pensamento de Jean Foucambert, na qual retrata basicamente três tipos de leitores: O ledor/ledora, em que apresenta a leitura linear e não apresenta nenhum esboço ou interação com a leitura feita; o leitor/a leitora em que são pessoas em que alcançaram excelente formação, que obtiveram recursos de leitura de textos diferenciados, e conseguem grande facilidade de interpretação e de síntese de textos; no entanto, a principal classificação em que o pensador faz é a leiturização, em que entende-se como além da interpretação textual, a análise crítica daquilo em que se escreve,buscando a idéia principal em que o autor relata. Essa idéia foi colocado como objetivo dado,baseado pelo fato da carência da leitura das crianças em sua alfabetização. Diante da reflexão exposta por Foucambert,estimula-se a formação de pessoas voltados a leiturização, pórem para obter essa marca, falta investimentos do nosso governo em políticas públicas, nas quais haveria um grande retorno social e profissional e a ética da nação seria positivamente elevada.

Rodrigo Bastos disse...
24 de fevereiro de 2011 às 02:04

“Mercadante apoia gaseificação de biomassa.”
(JC e-mail 4200, de 15 de Fevereiro de 2011)

A gaseificação de biomassa é um técnica feita por reações termoquímicas que resultam em um combustível que pode ser utilizado de diversas maneiras. De muita importância, pois é vista como uma ferramenta para diminuir a emissão de gases de efeito estufa e garantir a produção de energia limpa. O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante está apoiando o projeto articulado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para a instalação de uma planta-piloto de gaseificação de biomassa voltada à produção de etanol com bagaço de cana em Piracicaba (SP). Como no Brasil temos uma enorme quantidade de biomassa produzida pela cana-de-açúcar todos os anos, ganharemos bastante com o uso da técnica. E tendo o apoio e o incentivo do governo federal um grande desenvolvimento será obtido, não só em questões ambientais, mas também em questões econômicas e tecnológicas com a geração de energia elétrica, produção de biocombustível líquido(etanol) e como precursor de biopolímeros, que são os monômeros de produção do plástico.

Bruno Batista disse...
24 de fevereiro de 2011 às 11:36

"Burocracia e problemas técnicos atrasam pesquisa clínica no País"
(JC e-mail 4205, de 22 de Fevereiro de 2011)

Dentro do cenário de desenvolvimento das indústrias farmacêuticas o Brasil sempre foi muito procurado, graças à qualificação dos cientistas e da diversidade populacional, mas estranhamente só participa de 1,5% dos estudos clínicos em andamento no mundo, cientistas afirmam que um dos fatores mais fortes para essa medíocre participação é a falta de estrutura da Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) que leva de seis a nove meses para avaliar os protocolos necessários para as pesquisas, para resolver isso esta para ser lançada a Plataforma Brasil que vai digitalizar as bases de registros de pesquisa e promete amenizar esse problema, tornando assim a produção da área muito mais competitiva no mercado. Como na área farmacêutica a maioria das pesquisas científicas é voltada para a produção de medicamentos comerciáveis tanto a produção de ciência quanto a de tecnologia vão ser estimuladas.

Artur Maia Pereira disse...
24 de fevereiro de 2011 às 14:39

Universidade pública cresce entre maiores.

O número de estudantes está crescendo, mas será que as universidades públicas têm capacidade para suporta a alta demanda de alunos? Novos alunos vão entrando, mas a estrutura continua a mesma. Novos cursos vão surgindo e ao invés de construir novos blocos esses novos cursos são espremidos em blocos velhos e lotados, sobram vagas, mas faltam espaços. Além de estrutura, faltam também professores e coordenadores competentes e responsáveis. No caso dos professores, muitos deles não se comprometem com suas turmas e não seguem corretamente as ementas das disciplinas, pois faltam aulas, e algumas vezes não justificam suas faltas, e não marcam reposições, prejudicando o aluno que é obrigado a estudar o assunto sem a assistência do professor. Outro problema dos professores é que alguns deles sabem o conteúdo, mas não sabem repassar o conteúdo ao aluno. Já os coordenadores são desleixados , sabem das dificuldades do curso e dos alunos mas não resolvem nada ou deixam para resolver tudo na última hora. Todos sabem que quantidade não significa qualidade, não adianta encher as universidades públicas de alunos se elas não possuem uma estrutura adequada para qualificar corretamente o aluno.

Alex Denis Alves do Nascimento lattes.cnpq.br/7152698882534310 disse...
24 de fevereiro de 2011 às 16:01

JC e-mail 4207, de 24 de Fevereiro de 2011.

Cacto ambulante

Recentemente, um grupo de cientistas chineses abriu uma nova possibilidade sobre a evolução dos artrópodes. Em um artigo publicado na revista (nature), eles descrevem a descoberta de um fóssil que embora não seja ancestral comum dos artrópodes, tenha contribuído para evolução da espécie, ele desenvolveu primeiramente as patas, em oposição a teoria que se tem hoje que os artrópodes desenvolveram primeiramente os corpos.

Ivo Costa de Oliveira disse...
24 de fevereiro de 2011 às 16:40

Mercadante defende a formação de mais engenheiros no país.
(JC e-mail 4206, de 23 de fevereiro de 2011)

Estimular a formação de mais engenheiros para garantir o desenvolvimento sustentável do País pode ser uma excelente decisão do governo. Essa proposta foi apresentada pelo atual ministro Aloizio Mercadante, ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil, no dia 22, em Brasília, no 6º Encontro de Lideranças promovido pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) segundo o Jornal da Ciência. Contudo, mesmo que haja a necessidade de intensificar o processo de formação de engenheiros para atender às demandas e inserir o Brasil no atual contexto de competitividade internacional, como sustentou Mercadante, se faz necessário que nos lembremos da velha máxima que diz: quantidade não é qualidade. Atualmente, no cenário científico e tecnológico mundial, não basta ser, é preciso saber. Hoje o Brasil enfrenta sérios problemas de saturação de mercado de trabalho devido à formação de muitos profissionais menos competentes provavelmente devido ao pouco investimento que se tem dado à educação básica, que é o alicerce para o conhecimento. Portanto, se começarmos a “fabricar” engenheiros de sobra, nós poderemos correr o risco de ter em mãos muitos “produtos” que não têm a qualidade que desejávamos.

Djalma do Nascimento Júnior disse...
24 de fevereiro de 2011 às 17:03

JC e-mail 4202, de 17 de Fevereiro de 2011.
10. Fundação desenvolve carvão "limpo"

A Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FTDE) desenvolveu um sistema de produção de carvão vegetal mais limpo, reduzindo em mais de 60% as emissões de gases de efeito estufa. Como já é de conhecimento de todos, o efeito estufa é um dos maiores problemas que assolam o mundo e o carvão mineral é um insumo básico, utilizado nas indústrias siderúrgicas, para a produção de aço. Graças ao esforço dessa fundação em suas pesquisas, essa tecnologia vai ser de grande ajuda para evitar o rápido aquecimento global. Diferente de alguns tipos de produção de carvão vegetal (que libera todos os gases na atmosfera), essa tecnologia se torna mais interessante porque aproveita parte dos gases emitidos para alimentar os geradores da própria fábrica, bem como transformá-los em alguns produtos químicos.

Armando disse...
24 de fevereiro de 2011 às 17:26

Educação superior, banda larga de acesso
(http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=76534)

O ensino superior está cada vez mais acessível a todos dando uma melhor visão do nosso país do exterior, com tantas chances de acesso ao conhecimento, pessoas que antes não tinham a oportunidade de tornar-se profissionais capacitados ganharam uma chance de progredir, melhorando assim a sua região quanto a oferta de serviços qualificados quanto a si recebendo salários mais dignos devido a maiores qualificações profficionais.

Natália Julieta disse...
24 de fevereiro de 2011 às 19:24

É preciso leiturizar
JC,de 23 de Fevereiro de 2011.

Sempre se questionou sobre o dito, analfabeto funcional, aquele que sabe escrever e ler, porém o faz de forma automática, sem compreender o teor do que esta sido lido ou escrito. Em contrapartida a isso, surge a ideia de que não apenas decifrar de forma automática as palavras é necessário, mas sim, interpretar aquilo que está sido lido e escrito compreendendo a mensagem que o texto lido deseja passar para o leitor. Porém, apenas compreender o que o autor do texto esta escrevendo ainda não se faz necessário, então surge a a leiturização, que requer do leitor não apenas a compreensão do que o autor está dizendo com as palavras escritas no texto, mas sim que o mesmo interprete-o de forma a ter a concepção crítica do texto e tente enxergar não apenas as palavras ali escritas, mas que consigam compreender o que esta por trás dessas palavras, interpretando assim as entrelinhas que o autor passa através das palavras explícitas.

Samuel das Chagas Macena disse...
24 de fevereiro de 2011 às 20:59
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Samuel das Chagas Macena disse...
24 de fevereiro de 2011 às 21:03

JC e-mail 4200, de 15 de Fevereiro de 2011.

7. A política industrial e a concorrência

No artigo é ressaltada a importância da criação de novas firmas inovadoras e do reestruturamento das indústrias, sejam elas públicas ou privadas, utilizando a fusão entre a política industrial (com estímulos de inovações tecnológicas) e a política concorrencial (com ênfase nas eficiências econômicas). Objetivando negar assim, a existência de qualquer tipo de conflito entre as políticas, e desejando fazer a junção entre elas para se ter um melhor aproveitamento econômico. As empresas que priorizam inovações, que se conectam com instituições de pesquisa, ciência e tecnologia, ou se juntam com outras firmas, conseguem tecnologias mais intensas, melhores preços, geram uma maior produtividade, e com a implantação da política concorrencial se constrói uma economia mais eficaz. Através da soma entre as políticas se obtém assim uma maior evolução na economia mundial, com princípios únicos de melhor desenvolvimento aos países.

Hermes disse...
25 de fevereiro de 2011 às 01:04

Universidade pública cresce entre maiores

O aumento do número de estudantes nas universidades públicas e a diminuição das matrículas nas instituições privadas é na minha opinião uma faca de dois de gumes. Sim o governo provou que é capaz de oferecer vagas e oportunidades para o brasileiro que realmente queira ir para o ensino superior. Mas, será que a qualidade no ensino até então superior a instituições privadas vai conseguir se manter com esse súbito aumento? Os próximos anos deverão ser regados a políticas de qualidade de ensino e não quantidade de vagas, pois caso isso não aconteça todo o investimento feito terá sido em vão. O grande desafio agora é mostrar que podemos manter um ensino superior público que atinja grande parte da população mas que acima de tudo forme bons profissionais. Ou será melhor que essa empreitada para o aumento de vagas nunca tivesse ocorrido.

Unknown disse...
25 de fevereiro de 2011 às 11:40

Educação superior, banda larga de acesso

Embora tenha havido um aumento significativo nos indicadores da educação brasileira, não podemos nos deixar enganar pelos números. Não há garantia de que o aumento da quantidade de graduandos equivalha a um aumento da qualidade das mentes brasileiras. Há falhas em todos os lados. Se o ensino brasileiro fosse tão eficiente como se pinta, nosso país teria milhares de cientistas brilhantes, e não apenas pessoas que se orgulham de seus diplomas emoldurados e ostentados em seus escritórios, como se a graduação fosse o fim de todo o ensino. Além disso, apesar do aumento das vagas de ensino superior, foi criada a lei 12.089, que proíbe a graduação simultânea em mais de uma instituição pública de ensino superior. A lei é apresentada como “criadora de vagas”, quando, na verdade, restringe as possibilidades de ensino, camuflando a falta de vagas com uma proposta enganadora: em vez de efetivamente criar mais vagas, permite-se apenas uma graduação pública por pessoa. O cenário atual da educação brasileira ainda está longe do ideal. A ciência ainda é vista como coisa elitista, quando, na verdade, deveria fazer parte da vida de todos. Para isso, uma boa educação é algo indispensável.

Baltazar Tavares disse...
25 de fevereiro de 2011 às 12:07
Este comentário foi removido pelo autor.
Baltazar Tavares disse...
25 de fevereiro de 2011 às 12:09

Educação superior, banda larga de acesso

O texto fala sobre a expansão da educação no brasil passando um paralelo e associando com o termo "banda larga".
Foi abordado vários pontos que foram tratados e executados no brasil para a educação de nível superior e também o crescimento da educação como um todo, não só a de nível superior.
Pelos objetivos citados, em muitos deles não comprova de forma clara como isso ajudou ou por vezes usa alguns argumentos que tem pressuposições rasas. Podemos ver isso em quando, por exemplo, no item 7 ele diz que os processos de seleção de todas as faculdades são anacrônicos e insinua que o ENEM seria um processo melhor, sendo que o ENEM ainda seria um processo muito novo e com muitas falhas em vários anos seguidos.
Apesar disso, o texto atenta para que a evolução na educação e essencial para uma grande nação.

FELIPE disse...
25 de fevereiro de 2011 às 16:43

4. Cota merecida

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=76475

Vivemos em um mundo onde a desigualdade faz parte do cotidiano, onde o pobre não tem vez, onde quem reina nas universidades públicas são os ricos, quem tem dinheiro para ter bons estudos logo consegue entrar nas universidades públicas e a entrada do pobre na universidade se torna cada vez mais difícil devido a um ensino médio precário. Em meio a esse mar de impunidade em que vivemos a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) está mudando essa realidade, a introdução firme da meritocracia como critério de concessão de benefícios. A Unicamp atuará desde o aluno no ensino médio ofertando aulas de matérias específicas até a entrada na universidade onde distribuirá vale-transporte, auxílio-alimentação e uma bolsa pouco acima do salário mínimo. Porque não adianta entrar em uma universidade pública e não ter como acompanhar a turma e nem condições para se manter devido a inúmeras Xerox, gastos com transportes, alimentação, entre outros. Se não tiverem um auxilio como vão conseguir concluir o curso e mudar a realidade onde vivem. As outras universidades deveriam seguir o exemplo da Unicamp e dá esse apoio nas escolas públicas e os nossos governantes deveriam melhorar a educação, que está cada vez mais precária. A educação é o fator para o crescimento do nosso país!

Paulo Matsumoto Junior disse...
25 de fevereiro de 2011 às 18:56

Usar tecnologia na educação não é uma escolha, é essencial

Com o grande avanço da tecnologia. O uso desta é essencial para o aprendizado do aluno tanto o ensino do professor, pois muito ainda não se deparam com essa realidade. Os computadores com acesso a internet já esta em boa parte das escolas (públicas e privadas), com um sistema de um computador para cada aluno. Mais temos que saber lidar e necessário saber o que fazer com essa tecnologia toda. Porque essa tecnologia não só permite colocar o aluno em contato com outras pessoas mais com todas as informações e conhecimento em tempo real. Mais essa tecnologia não tem valor em nada se o professor (educador) não ter uma formação para que ele possa ter a noção de uso dessa tecnologia para que possa interagir com o aluno sobre tal. Com essa tecnologia é importante que o educador saiba avaliar o aluno dentro e fora da sala de aula, definindo o seu plano de aula, modo de avaliar seu aluno em relação ao comportamento e notas, etc... As tecnologias de informação e comunicação é uma ferramenta essencial na educação do aluno não sendo esta uma escolha para tal, sendo importante para o desempenho escolar como também na para que ele possa ser bem-sucedido no meio de trabalho.

Igor Souza disse...
25 de fevereiro de 2011 às 19:52

JC e-mail 4207, de 24 de Fevereiro de 2011.

Educação superior, banda larga de acesso

Foi possível entender, com a leitura do artigo, que o Brasil vem se destacando com o elevado índice de escolaridade e com a evolução da qualidade em educação básica. Portanto é necessário salientar o grande investimento em ensino básico e superior, indispensáveis para o avanço das demais conquista. O Brasil está criando cada vez mais oportunidades para os estudantes, instalando novos pólos de ensino a distancia, proporcionando o financiamento para ensino superior dos mesmos e entre outros projetos possibilitando, mesmo com algumas dificuldades, um acesso mais abrangente à educação superior. Desta forma com a maior freqüência de estudantes nas universidades existe o conseqüente desenvolvimento de novas tecnologias e a ciências.

Andrey d'Almeida Rocha Rodrigues disse...
25 de fevereiro de 2011 às 22:14
Este comentário foi removido pelo autor.
Andrey d'Almeida Rocha Rodrigues disse...
25 de fevereiro de 2011 às 22:15

Inpe grava as primeiras imagens coloridas de raios em alta resolução

A notícia fala sobre um grupo de pesquisa que gravou pela primeira vez no brasil imagens de alta resolução dos raios que atingem nosso solo. Com esta novidade os cientistas poderão obter melhores resultados em pesquisas a respeito do tema já que com essas câmeras , que gravam a uma velocidade de até 2 mil quadros por segundo, os pesquisadores podem identificar detalhes nunca antes vistos, além de eliminar a chuva e outras interferências que atrapalham o estudo.Anualmente os raios causamem torno de 1bilhão de reais de danos materiais, com essa pesquisa será mais fácil identificar e prevenir tempestades perigosas com mais antecedência.

Paulo Bezerra dos Santos disse...
25 de fevereiro de 2011 às 22:31

Usar tecnologia na educação não é uma escolha, é essencial

No mundo globalizado que vivemos é de fundamental importância a presença ativa da tecnologia no sistema de ensino. Mas de acordo com o artigo de Adriana Martinelli Carvalho, deve-se formar primeiro os educadores de como o uso da tecnologia poderia auxiliá-los na transmissão do conhecimento, uma vez que, usá-la de maneira desorganizada não teria nenhum resultado. Visto que, o alvo maior são os alunos em formação. É de fundamental importância essa inclusão na tecnologia, pois é através da interação com o outro que surge o conhecimento compartilhado uma vez que a tecnologia possibilita essa interação. Possibilitando dessa forma uma melhor formação dos jovens para o futuro da Comunidade Cientifica.

Tainá Ribeiro disse...
25 de fevereiro de 2011 às 22:41

"Instituição de ciência discrimina mulher"

Apesar do aumento do número de mulheres no meio científico ainda existe preconceito por parte das instituições, a chamada "discriminação institucional", que atrapalha o desenvolvimento de suas carreiras. Um estudo realizado por Stephen Ceci e Wendy Willians, da Universidade Cornell, conclui que as pesquisadoras recebem menos verba para pesquisa, têm menos oportunidades de trabalho (especialmente em cargos altos) e que em certas áreas acabam desistindo da profissão por se sentirem isoladas em um ambiente muito "masculino". De acordo com esses estudos, as mulheres têm tendência a escolher cuidar da família a se dedicar à carreira, e isso as impediria de alcançar cargos mais altos, pois dariam preferência a posições em que pudessem ter mais tempo para a família, por exemplo. Porém não se sabe se foi essa preferência que gerou a discriminação ou se é causada por ela.

Révanes Rocha Lins disse...
26 de fevereiro de 2011 às 00:44

Bahia inicia uso de inseto transgênico contra dengue
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=76533


É apresentado na notícia que em Juazeiro - BA, cientistas estão modificando geneticamente o mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, a fim de reduzir o número de casos na região. A intenção é fazer com que esses mosquitos transgênicos fecundem fêmeas normais, pois os descendentes dessa geração não chegarão até a fase adulta, visto que uma proteína é introduzida, inibindo assim o seu crescimento. Entretanto para essa experiência existem dois riscos: Aumentar o número de casos de dengue e o desequilíbrio ambiental. Porém a coordenadora do projeto afirma que esses riscos são praticamente zero, pois os machos dessa espécie não se alimentam de sangue, bem como o mosquito não é natural do Brasil, logo não tem um predador natural propriamente dito. Essa nova técnica se for realmente comprovada, será de indiscutível importância, tendo em vista o vasto número de casos de dengue que vem acontecendo ultimamente. Portanto, agora é só aguardar os resultados dos testes e torcer para que eles dêem certos, para que assim toda a população se beneficie.

Rafaele disse...
26 de fevereiro de 2011 às 03:08

Prevenção a desastres poderá ter recursos obrigatórios
(http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=76559)

A notícia destaca uma mudança importante no cenário dos desastres naturais: a prevenção. Existe um projeto de lei, onde deverá haver repasse obrigatório de recursos para a prevenção das catástrofes, ou seja, fatos que ocorrem com frequencia nas mesmas situações já podem ser corrigidos antes que o desastre ocorra, prevendo uma situação provável. Com a prevenção, situações de vidas que foram inutilmente perdidas e lugares completamente destruídos, poderão ser evitados, de modo que todos não sofram as consequências dos desastres naturais.

Anônimo disse...
26 de fevereiro de 2011 às 03:52

Robôs fazem ciência
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=76554

Já faz tempo que a mecanização de atividades humanas virou realidade, a diferença está na sofisticação: robôs são capazes de tomar decisões baseadas em situações conhecidas e gerações recentes dessas máquinas têm ajudado a fazer progresso na ciência. Um grupo do Departamento de Ciências da Computação da Universidade de Gales há mais de dez anos desenvolve uma dupla de robôs e um deles, batizado de Eve, "testou mais de 15 mil compostos químicos de sua biblioteca para encontrar aqueles capazes de inibir as enzimas dos parasitas, sem danificar os genes humanos", disse Elizabeth, que pesquisa fármacos para combate a alguns parasitas. Esse robô específico ainda não possui inteligência artificial, mas sua capacidade já é impressionante se pensarmos no esforço e no tempo que seriam necessários caso a mesma tarefa fosse realizada por humanos. Mas claro, não devemos ter o velho medo da substituição humana pelos robôs, já que nossa inteligência supera a de qualquer coisa, seja ser vivo ou máquina, cabendo a nós ditar o rumo das nossas pesquisas científicas e interpretar seus resultados.

Júlio Góes disse...
26 de fevereiro de 2011 às 11:33
Este comentário foi removido pelo autor.
Júlio Góes disse...
26 de fevereiro de 2011 às 11:41

Robôs fazem ciência
http://www.jornaldaciencia.org.br
Interessante inciativa do departamento de Ciência da Computação da Universidade de Galles, no Reino Unido. A criação dessas máquinas, possivelmente, trará mais efetividade no desenvolvimento de pesquisas na área de fármacos (e futuramente em outras áreas), reduzirá custos, poupará tempo, etc. É aquela velha relação custo x benefício. Os pesquisadores já conseguiram desenvolver um robôs, chamado de Eve(do personagem bíblico Eva!), capaz de identificar, de forma mais rápida, drogas cujos compostos químicos são mais efetivos no tratamento de doenças. Agora pretendem dar a Eve a capacidade de entender o trabalho que está realizando e apartir daí fazer análises para identificar novas combinações de moléculas, ou seja, pretendem fazer robôs que produzam ciência!. Não posso negar os benefícios que o avanço da robótica pode trazer para a ciência e para a humanidade, mas não podemos delegar às máquinas um trabalho que é nosso - produzir ciência - e nem podemos deixar que máquinas tomem decisões importantes por nós. Também não consigo enteder o porquê dessa obsessão do homem em dar inteligência a uma máquina, já que tem tanta coisa mais importante para se resolver nesse mundo!.

Patrick disse...
26 de fevereiro de 2011 às 11:50

"Superar o subdesenvolvimento"

O Artigo expressa a explicita desigualdade entre países e regiões, ressaltando porém que mesmo subdesenvolvidas, estas regiões exprime uma melhoria com o passar dos anos. Como fatores geradores ou prováveis causas deste subdesenvolvimento o altor cita 2 que em sua opinião são mais vigentes, o primeiro refere-se aos "diferentes processos de geração e propagação do progresso técnico" que sua deficiência na inovação e difusão tecnológica na economia de um país podem aprisioná-lo à condição de subdesenvolvido, o segundo fator é como o próprio altor comenta, refere-se a "exacerbada desigualdade na repartição dos resultados econômicos alcançados". Depois de um vasto comentário sobre as questões mundiais, o artigo da uma rápida pincelada na condição atual do Brasil neste cenário que segundo ele está em ascensão.

Adolfo Bruno disse...
26 de fevereiro de 2011 às 13:44

Cultura empreendedora para inovação
(http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=76561)

O artigo fala que a educação científica e o empreendedorismo são fatores importantes de uma educação de qualidade. Atualmente o Brasil está bem em produção científica, mas caminha a passos lentos na transferência de conhecimentos para as empresas, gerando assim a inovação. O autor cita que o número de pessoas que obtêm o doutorado a cada ano está estagnado. É mostrado também um dado impressionante de que alguns estados brasileiros não possuem doutores, como é o caso de Roraima e Acre. A quantidade de pesquisadores na empresas privadas é muito baixa se comparado com outros países. É preciso que haja uma interação maior entre as Universidades, Empresas e Comunidade para que o processo de inovação ocorra mais naturalmente, lembrando que o conhecimento é fator crucial para a competição e desenvolvimento. Portanto, é preciso criar estratégias para conseguir transformar as idéias em aplicações práticas para que o país se desenvolva plenamente.

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